ENTENDENDO A ESCOLHA DOS CRISTAIS DOS PINGENTES do Pontal Energético
O sistema de escolha dos cristais dos pingentes do Pontal Energético foge de todo conhecimento disponível até o presente momento quando se trata de encontrar um motivo para a aquisição de determinado cristal acoplado ao pingente.
Atenção: Não sugiro neste trabalho, sob hipótese alguma, suplementações minerais ou químicas, promovidas por cristais, mas somente a correlação sutil de freqüências entre os minerais contidos nos cristais e o bio-campo do ser. Qualquer análise das disfunções minerais no organismo, semelhantes com o estado de saúde encontradas nestes estudos dos minerais pelo leitor, o mesmo deverá consultar um profissional da área de saúde.nais, empíricas e diria “mitológica” a relação entre o cristal e o ser.
Algumas crenças estabelecidas ligam esta escolha às datas de nascimento, ou a chackras, ou a signos, ou às cores e formatos, enfim, todos estes sistemas estão fartamente descritos em pilhas e pilhas de livros da literatura mística envolvendo este “pseudo” estudo sobre o assunto. Talvez, intuitivamente alguns modelos destes estudos sobre a afinidade entre os cristais e o ser acertem na relação de benefícios que os cristais proporcionam, sem que, contudo saibam exatamente como se estabelece cientificamente esta relação:
Ser – Cristal – Forma,
com os resultados vibracionais, ou que ao menos estejam mais próximos de uma realidade científica, a qual tentarei demonstrar mais adiante neste estudo e como este sistema de ressonância realmente se dá, incluindo seu funcionamento, sob a visão da mecânica quântica.
Para estabelecermos um novo paradigma sobre o tema é importante entendermos inicialmente que somos “seres essencialmente vibráteis” atômicos, na realidade, compostos, como tudo na natureza “conhecida”, de moléculas, átomos e partículas como: prótons, nêutrons, elétrons, gluons, quarks, neutrinos etc… Esta relação pressupõe que de alguma forma interagimos com os mais diversos “campos” eletrônicos sutis aos nossos sentidos e que esta interação é essencialmente de origem eletro magnética, pois, nossas células são como bilhões de pequeninas antenas catalisadoras que captam, não só reações químicas que se dão por respostas de troca de elétrons (anions e cátions) moleculares, entre si, mas também ondas, radiações e freqüências específicas que são identificadas eletronicamente pela nossa membrana celular (barreira intermentes) que dispara, então, orientações bioquímicas em todo nosso sistema metabólico funcional.
Assim sendo, as expressões matemáticas que quantificam estas pequenas frações a que me referi, só podem ser compreendidas dentro do âmbito das subpartículas dinâmicas e expansivas do Universo denominado “Universo Quântico”, onde as leis da física cartesiana / newtoniana com visão fixa e não expansiva, não se aplicam aos fenômenos que se dão no âmbito do invisível porém, com resultados de natureza física visível desenvolvidos nos organismos dos animais em geral .
Embora todos os seres estejam sujeitos, de maneira particular às interferências de campos eletro magnéticos através de suas partículas de alta energia chamadas de “fótons” que agem em qualquer dimensão do espaço e são entropicamente destrutivas com relação aos organismos, estes desvios de conseqüência entrópica são amplamente conhecidos pela física Quântica como “Efeitos colaterais pseudoconstrutivos”. A depender da intensidade fotônica emitida pelo campo, as principais conseqüências poderão ser notadas das seguintes formas:
A-) Inversão de carga das partículas predominantes do bio-campo, sendo de neutrinos passa a ser de antineutrinos, sem abaixamento da intensidade. Ocorrendo desta forma uma reorganização “automática” do Organismo. Como já pudemos notar pelo amplo estudo do site do Pontal Energético, a geração de neutrinos ocorre como um fenômeno do tipo piezelétrico, que se manifesta a partir da compressão da membrana iônica. Logo, a geração dos antineutrinos, estão subordinadas ao módulo de distensão da membrana, portanto, enquanto durar a interferência de radiações externas ao sistema e que pode ser de origem de ondas radioativas ionizastes ou não ionizastes (amplamente estudado em nosso site) bem como dos fótons, virtuais ou não, é que o organismo assume, uma identificação eletrônica apolar / polar, com respostas bioquímicas de reflexo defensivo natural e espontâneo do próprio organismo ou ao contrário e como veremos, absorvendo e metabolizando freqüências que podem ser benéficas ou não.
B-) Rebaixamento, com o tempo, da intensidade do campo neutrínico que envolve o ser, até sua total ruptura ou um fracionamento do mesmo, o que será impulsionado, neste estado, pela incapacidade de inversão da polaridade bombardeada fotonicamente e que gerará déficits nas fases eletroquímicas “falta de oligoelementos” necessárias ao fornecimento de uma carga catiônica (ganho de elétrons entre moléculas).
Seguindo este principio quântico, as patologias nada mais seriam que interferências fotônicas e de radiações, onde nosso organismo procuraria uma constante reordenação para estas interferências, desta forma as conseqüências da disseminação de campos parasitários ou “cargas parasitárias energéticas” geradas por cargas eletromagnéticas nocivas radioativas ou não ao nosso bio campo trariam os reflexos das respostas de alterações celulares em formas de patogenias.
Esta surpreendente visão de interferência de campos fotônicos modifica fatalmente toda a atual e futura compreensão das origens patogênicas das patologias, pois, entenderemos que as interações das partículas são de fato o que comanda as repostas metabólicas celulares.
Seguindo este raciocínio básico entendemos que:
· A intensidade de campo neutrinico define, de uma certa forma, a saúde bio química do ser em estados polar /apolar.
· A falta de Óligoelementos “minerais” necessários ao fornecimento de uma carga catiônica corrobora para a intensidade do rebaixamento do campo neutrínico.
· A geração de neutrinos ocorre com um fenômeno piezelétrico do tipo compressão de membranas iônicas, semelhantes à compressão de cristais.
· Alguns minerais são tidos como nutrientes.
Portanto, ao entendermos que os cristais são um dos únicos elementos, além de nós mesmos, a gerarem e de uma certa forma suprirem com seus campos neutrínicos os nossos, podemos prever que estes isótopos também transportam consigo as freqüências, elétrons ou fótons virtuais dos minerais contidos dentro de sua estrutura reticular nuclear através das órbitas eletrônicas dos seus elétrons fotônicos. Desta forma é que acredito que nosso sistema eletrônico celular capta inicialmente estes “sinais sutis minerais” inicialmente pelo nosso bio-campo, posteriormente pelos nossos centros de energia e finalmente pelas nossas células. Teoria esta que baseei nos conceitos dos estudos de Campo de Yang, Mills.
Compreenderemos, a seguir, porque defendo a existência de uma íntima relação frequencial totalmente factível e integrada entre as partículas de fótons virtuais dos cristais emitidos via onda/partícula ou “pacotes” de elétrons (neutrinos) através do efeito litostático (pressão isotrópica) proveniente inicialmente da litosfera, com as composições minerais contidas dentro destes cristais, onde os neutrinos são, em minha compreensão os carreadores de subpartículas menores de fótons virtuais dos minerais específicos contidos nos cristais. Desta forma, cada cristal emite uma freqüência “além” de neutrínica e igualmente “mineralográfica” específica de acordo com a composição mineral intrínseca que compõe tal cristal e que, fatalmente terá uma ressonância com nosso bio campo físico molecular, que capta tal “sub” freqüência ou radiação por mais sutil e elementar que seja, reagindo com os nossos metalóides intracelulares, coenzimas ou não, se sob a forma de coenzima ou ligado a uma enzima, a “sub” freqüência mineral poderá ter uma atuação definida e explícita na própria condição em que o metalóide se apresenta no interior da célula, onde a sua identificação com a enzima a que se ligou é eletrônica ou frequencial. Este metalóide terá então atingido o seu objetivo quando tiver completado o trabalho catalisador com a “ajuda” de uma energia “vibracional” (subfreqücia mineral enviada por pacotes de elétrons juntamente com neutrinos) que proporciona justamente a conexão Metal-Enzima.
Se entendermos que esta energia vibracional pode sofrer ressonância dos pacotes de elétrons ou fótons virtuais dos minerais contidos nos cristais estaremos demonstrando definitivamente que realmente tudo sofre interação dos campos e, por conseguinte nosso organismo reage aos cristais justamente por eles trazerem dentro de si minerais que são captados eletronicamente por nossas células.
Estas relações de afinidade freqüêncial podem, no entanto, ser positivas ou negativas, dependendo do cristal e sua composição “amálgama” mineral. Entre alguns casos de freqüências virtuais negativas para a higidez do nosso sistema estão os casos dos minerais de Urânio contidos em alguns cristais como: Torbernita, que é um Fosfato hidratado de Cobre e Urânio, ou Autunita que é um Fosfato hidratado de cálcio e Urânio, ou a Carnotita que é um Vanadato hidratado de Uranita e potássio, ou a Betafita que é um Óxido complexo de Urânio, Cálcio, Titâneo, Nióbio e Tântalo, entre vários outros minerais radioativos que são altamente cancerígenos em função da alta carga parasitária virtual radioativa que emitem, gerando danos irreversíveis em nosso sistema eletrônico celular que leva a uma total degeneração do sistema metabólico do ser dependendo da freqüência e poder de radiação dos fótons virtuais e dos minerais pressionados pela litosfera ou mesmo livres no ambiente. Pois, como já vimos acima, nossas células interagem totalmente com o que chamo de “sub” freqüências sutis dos cristais / minerais, podendo ocorrer tanto o fenômeno da emissão dos neutrinos benéficos quanto à de antineutrinos ou “cargas parasitárias” eletromagnéticas.
Um estudo profundo realizado por Marcel Vogel mostra que muito além das emissões de “sub” freqüências promovidas ou não pela pressão de milhões de toneladas de terra sobre os cristais criando a compressão iônica sobre a membrana reticular cristalina e conseqüentemente uma emissão brutal de neutrinos onde houver a concentração de cristais comprimidos pela litosférica, algumas formas, ou melhor, formatos lapidados dos cristais também podem emitir um campo de “ressonância” bem mais sutil e captado pelo nosso sistema atômico celular. O que Vogel descobriu depois de 10 anos de pesquisa foi que:
Os cristais lapidados de quatro, seis e oito faces, com dupla terminação, que foram idealizados por Voguel a partir de seu inshgth, linkando mentalmente o sistema construtivo da Árvore da Vida com formatos iguais lapidados nos cristais, fizeram com que a Água ressonasse e vibrasse na mesma freqüência do cristal! Esta medição foi conseguida através do uso de espectrofotometria ultravioleta que determina a carga ou proporção de vibração da água. Segundo Voguel este resultado foi e é importantíssimo, pois, a água é o elemento da vida, e quando se lapida um cristal e harmoniza-o com uma molécula de água, tem-se o canal primário de comunicação com o plasma sanguíneo que é essencialmente água, permitindo assim a assimilação pelo plasma da vibração ou padrão que o corpo precisa para se reconstruir eletronicamente, reestruturando o que for necessário. Entretanto, a maior descoberta feita em seu laboratório de San José foi a possibilidade de medir a mudança de carga, e conseguir que o cristal oscilasse de acordo com o padrão mental do observador, logo, a programação mental do cristal foi constatada cientificamente e pode ser transferida para a água!
Curiosamente o Pontal Energético e o pingente têm em seu formato dupla terminação lapidada em quatro faces, e mais: é a representação esquemática da árvore da Vida. Logo, é um potente catalisador e assimilador das transmissões mentais, coincidentemente proposto nos estudos científicos de Marcel Voguel, podendo produzir inúmeros florais vibracionais a partir da água colocada no labirinto ou o pingente sobre um copo de água, se realizada a conexão proposta, inclusive mentalizando-se a potencialização de minerais a serem transmitidos.
Observe abaixo a semelhança entre o Pontal e o desenho esquemático da Árvore daVida
Logo, observando a interação de freqüências tão sutis é que parto do ponto de referência dos estudos atomísticos das partículas minerais contidas nos cristais e que teoricamente, estas freqüências minerais, assim como os neutrinos também poderiam ser transferidas via fótons virtuais por ondas / partículas , não somente através do princípio litostático (pressão), mas igualmente seguindo o principio de Voguel, ou seja ativando estas partículas “mentalmente” para que estes minerais “aprisionados” pudessem ressonar na mesma freqüência mental do operador (como no experimento de Marcel Voguel com a água e o cristal ) e desta forma entendermos que os diferentes minerais contidos em cada arranjo molecular de cada tipo de cristal geram freqüências extremamente específicas conforme cada variedade de cristal Entre inúmeros fatores que me levam a esta conclusão estão os geradores de isótopos com associação nucleares entre átomos de silício e os elementos minerais presentes nos cristas que se formaram a milhões de anos na litosfera, os quais produzem diferentes e infindáveis combinações mineralográficas, frequenciais e sub-frequenciais no interior da estrutura atômica cristalina de cada cristal!
Vejamos um exemplo:
A composição mineral do cristal Malaquita é: Carbonato Oxidrilo de Cobre e seu arranjo molecular é Cu²CO³(OH)², logo a freqüência da Malaquita é basicamente a freqüência do mineral cobre, e o que o cobre proporciona ao nosso campo por ressonância de elétrons?
O cobre tem um comprimento de onda de 324,8 nm, mas o que faz o cobre em nosso organismo? Ele é um dos minerais tidos como nutrientes. Veremos muitos outros adiante.
Se o organismo produzisse toda energia que precisa de uma única vez, o calor gerado seria tanto que o corpo “pegaria fogo”, então, o cobre localizado na membrana da mitocôndria faz com que nosso combustível seja liberado aos poucos. O Cobre é constituinte de várias enzimas antioxidantes, tem importante efeito antiinflamatório, participa do transporte do açúcar e do ferro, do metabolismo da insulina, na síntese da hemoglobina, além de ser essencial para a formação dos neurotransmissores, é fundamental para formação dos ossos, cores do cabelo e da pele, processos curativos, formação da hemoglobina, células vermelhas do sangue e estados emocionais.
O corpo humano contém de 100 a 150 mg de cobre, aproximadamente 10% no fígado e aproximadamente 50% nos músculos e ossos.
Quais os sintomas de deficiência do cobre?
· Anemia, problemas cardiovasculares, distúrbios hepáticos e pancreáticos, perda de cabelos, colesterol alto, diarréia, carência de proteínas, stress, baixa imunidade às doenças de caráter degenerativo, feridas na pele…
Quais os sintomas do excesso de cobre?
* Crise hemolítica, icterícia, perturbações neurológicas, lesão renal, dilatação das veias…
Bem, é justamente este ponto central de minha teoria que, como já explanei, defende a interação dos cristais como igualmente emissores de pacotes de elétrons “frequenciais” minerais e que estas frequencias, via ressonância mental, podem ser excitados, transportados ou captados pelo nosso bio campo, e transmitidos pelas barreiras intermentes (membrana celular) para as células neuronais e gliais cujas quais sabem exatamente que tipo de “energia sutil” (cristal/ mineral) se está interagindo no momento do contato “vibracional” ou toque, influenciando previamente na escolha de qualquer cristal por ajuste de necessidade freqüêncial dos minerais que o organismo esteja “previamente necessitando” naquele período, como um processo de cátions e anions entre moléculas, porém, em escala celular global.
Desta forma a freqüência do cobre contida na Malaquita que está no pingente, pode ser captada pela “mente corpórea” da pessoa, e, pela sua célula que codificará, enviando um sinal e recebendo uma “ordem” mental sobre qual cristal na verdade qual mineral é o “mais bonito” (indicado) ou que lha atrai mais (necessário)!
Tomando os estudos acima citados sobre a deficiência ou excesso do cobre, caso uma pessoa apresente um dos sintomas da deficiência ou excesso proporcionado pelo mineral cobre, como por exemplo o stress, esta pessoa fatalmente estará inclinada a preferir um pingente Malaquita, entre vários outros cristais, como a mais atrativa, bonita e indicada “intuitivamente” pois, o sistema eletrônico celular entenderá como um emissor, embora sutil e quase impercebível analiticamente pelos sistemas convencionais de freqüências do cobre para suprir ou eliminar determinados efeitos no corpo.
Este sistema acima não é nenhuma novidade para os cientistas que estudam amplamente o fenômeno de busca de nutrientes pelo organismo. Em determinado momento a pessoa sente uma “estranha” necessidade de alimentar-se com determinada fruta ou legume etc., na verdade é o organismo que está à procura de determinados nutrientes, cujos quais, o cérebro sabe, por codificação de nutrientes / minerais, quais os alimentos que contém em sua estrutura atômica de combinações tais necessidades químicas e minerais, muitas vezes para síntese de aminoácidos ou ácidos graxos ou açúcares para produção de ATP (molécula de energia). Logo, neste caso, a “vontade” nada mais é que o “reflexo da necessidade” do sistema metabólico, clareando o porquê algumas vezes sentimos a necessidade de certos alimentos ou sabores.
Dentro desta nova visão, torna-se fundamental o entendimento de que a mente está em todo corpo (mente corpórea), pois, cada célula, além de possuir uma mente própria (uma vez que possui o seu próprio núcleo e dentro dele a espiral cromossômica) nela, o genoma é quem interage dinamicamente com outras células como já demonstrei acima, quer no sentido construtivo ou mesmo destrutivo. No seu interior, os seus dispositivos tais como organelas, complexos organometálicos, enzimas, açucares etc.., são interativos respondendo uns aos outros, corroborando, desta forma, para a imensa grade de informações que se estabelecem a qualquer sensibilidade vibracional exposta atomicamente ou quimicamente.
Seguindo esta tese, quero expor a composição de todos os minerais contidos nos cristais dos pingentes do Pontal Energético e quais suas interações organometálicas e Metalóides intracelulares no excesso ou na falta de tais minerais e suas respectivas conseqüências patogênicas. Desta forma a pessoa poderá estabelecer uma espécie de entendimento destes amálgamas minerais e, se achar necessário, estabelecer um link entre o interesse e o desejo por determinado cristal entendendo que, provavelmente, o organismo desta pessoa esteja necessitando ou mesmo querendo eliminar prováveis patogenias por troca iônica das sub-frequências dos minerais, cabe à própria pessoa, mediante a análise de sua escolha e insight observar se os minerais contidos nos cristais retratam alguma forma patogênica, como já disse, de seu atual momento. Lembrando que estas necessidades não são constantes, elas obviamente podem variar de tempos em tempos, pois, se o organismo suprir-se de determinada freqüência mineral à necessidade ou não pode ser por outros compósitos minerais distintos, o que significará um interesse “inexplicável” de tempos em tempos por outros minerais contidos nas mais diversas possibilidades dos pingentes e de qualquer cristal.
Segue abaixo a lista de alguns dos cristais acoplados ao pingente do Pontal Energético, sua formulação e sua interação orgânica tanto no excesso quanto na falta dos minerais e seus sintomas.
Finalmente lembro que, seguindo o princípio da incerteza de Heisenberg, a escolha do cristal deve ser aleatória, por afinidade e puramente por insight e nunca estudada previamente cristal a cristal, pois, talvez as respostas a determinadas patologias estejam no consórcio de composições minerais distintas como no caso da Turmalina, que veremos adiante, onde só uma inteligência maior contida talvez, em sua estrutura celular poderá fornecer… Espero colocar, com o tempo um imenso leque de novas possibilidades de outros cristais com emissão de inúmeros minerais.
– MALAQUITA
– AMETISTA
– TURQUEZA
– QUARTZO GRAFITADO
– ONIX
– TURMALINA VERDE
– TOPÁZIO AZUL
– CITRINO
– JASPE
– PEDRO DO SOL
– GRANADA
– QUARTZO NEGRO
– LÁPIS LAZULI
– OBSIDIANA
– QUARTZO ROSA
– QUARTZO BRANCO
– ÁGATHA VERMELHO
– ÁGATHA VERDE
– OLHO DE TIGRE
– QUARTZO RUTILADO AMARELO
Os modelos com as pedras abaixo estão a disposição sobre consulta:
– ÁGATA
– JADE
– RODOCROCITA
– TOPÁZIO VERDE
– TURMALINA VERDE
– TURMALINA MARROM
– ÁGUA MARINHA
– OPALA
– RUBI
– TOPÁZIO VERMELHO
– TURMALINA NEGRA
– EMATITA
– PEDRA DA LUA
– RUBILITA
– TURMALINA AMARELO
– ESMERALDA
– QUARTZO VERDE
– TOPÁZIO
– TURMALINA AZUL
Estes estudos dos minerais contidos nos cristais não são, sob hipótese alguma, conclusivas mas, apenas um pequeno levantamento com o que se pode atualmente pesquisar, de forma que estarei aberto a sugestões quanto a inclusões ou descobertas de minerais em cristais que não estejam aqui figurados.
Você pode, com o seu pensamento interagir beneficamente com estes minerais contidos nos cristais, como? Sentindo o seu Eu Divino, despertando a curiosidade da criança que existe em você…. Os cristais com certeza vibrarão e quando você se permitir sentir esta vibração a interação sutil se dará… Confie e acredite e tudo se manifestará!
Espero que estes conhecimentos possam de alguma forma melhorar o ser em essência, pois em nós reside a essência Divina do TODO.
Paz Fraterna,
Cosmo Fernando Pacetta.
Mogi Guaçu –19–5-2004 21:57.
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