Energia Livre

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Vácuo Contribui para a Energia Livre para Baterias e Circuitos

Formação de Resistores Negativos em Baterias de John Bedini
Por Tom Bearden

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Explanação
20 de Abril de 2000

Primeiro devemos incluir o aviso geral de que o realizador assume todas as responsabilidades legais por seus experimentos, à sua própria volição. Este autor não assume responsabilidade ou demais acontecimentos por tais ações.
John gentilmente deu sua permissão para que eu explique seu uso da condução ácida da bateria e como ele obtém o vácuo para contribuir na energia excessiva da bateria e ao seu circuito. Discutiremos um pouco a respeito da bateria, muito informalmente pois não tenho muito tempo para voltar atrás e dar uma olhada em todas as referências, etc. e preparar um documento formal. Mas cobriremos a essência disto para que possa entender como John usa baterias e as troca em sua unidade, e por que ele faz isso desde modo. Nós mostraremos os processos que estão envolvidos em sua metodologia, e por que ele pode usar a condução ácida da bateria para produzir COP1.0 em perfeita compilação com as leis da física, termodinâmicas, e a conservação da lei de energia. Uma deve usar uma combinação da eletrodinâmica e física de partículas para unir estes processos e mecanismos, pois a teoria clássica de EM não incluí a interação ativa do vácuo, mesmo depois deste ter sido claramente provado (teoricamente e experimentalmente) na física das partículas por décadas.
A energia do vácuo já fez funcionar cada circuito elétrico e cada carga elétrica hoje, e sempre o tem feito desde o princípio. Contrário a visão recebida, extração de energia EM utilizável do vácuo é a coisa mais fácil de ser feita em todo o mundo, e é onipresente em todos os nossos circuitos e sistemas de força. Todo o carvão, óleo, e gás natural sempre queimados em plantas de força não adicionam nem um simples watt para a linha de força. Toda aquela energia introduzida da queima do combustível foi somente usada para continuamente restaurar as fontes bipolares nos geradores, bipolar que nossos cientistas e engenheiros inconscientemente desenharam os circuitos externos para os continuarem destruindo. A fonte bipolar, uma vez estabelecida, foi e é um “resistor negativo” de enorme força que tem ativado cada circuito elétrico e carregado desde o inicio. Como nós iremos ver, Bedini descobriu como fazer um resistor negativo bem dentro da própria bateria.
Cada eletrodinamicista já assumiu (e utilizou) o fato de que você pode mudar livremente a energia potencial de qualquer sistema EM, à vontade. Isto é chamado “regauging” E.g., Eletrodinâmica Clássica de Jackson, segunda edição (e qualquer outro importante livro EM que a pessoa escolher), aplica de forma arbitrária o “recalibração” de Lorentz às equações H eaviside de Maxwell, alterando-as para um novo conjunto erroneamente dito ser idêntico aos outros em todos os aspectos. Mas eles não o são. Especificamente, àquela pequena mudança (regauging simétrica primeiro Lorenz em 1867 e depois H.A. Lorentz), simplesmente descartaram todos os sistemas abertos de Maxwellian bem distantes do equilíbrio termodinâmico com o vácuo ativo. Em resumo, isto arbitrariamente descarta todas as sobre-unidades dos sistemas EM, incluindo aqueles que possam permissivelmente capturar e usar a energia a partir do vácuo ativo para energizar eles mesmos e carregarem seus circuitos simultaneamente. Uma prioridade, como os sistemas de Maxwellian estão distantes do equilíbrio termodinâmico no fluxo do vácuo – tal como um moinho de vento esta em desequilíbrio com a energia do vento trocada com ele.
Primeiro, para compreender o trabalho de John a pessoa deve estar avisada que há diversas correntes em uma condução ácida da bateria, não uma apenas. Para o nosso propósito iremos necessitar apenas de dois: o íon tipo pesado de condutor corrente na bateria, e a corrente elétron na bateria mas também se comunicando com o circuito externo.
Perceba particularmente que os elétrons comunicam-se entre a parte interna da bateria (e.g., as placas) e o circuito, mas os íons condutores não. Isto é devido a uma interface e uma delicada separação entre a corrente de elétron e a corrente de íon.
Aqui é o ponto onde todos se perdem. Cheque a massa para análise de relação de cada uma das duas correntes. (tenho isso em algum lugar, calculado anos atrás, mas não tive tempo de procurá-lo novamente. Então alguém deve procurar pelos números de novo e reuni-los; é direto) Como eu me lembro, a relação da condução de íons m/q é cem mil vezes mais do que a relação m/q dos elétrons. Para o nosso propósito aqui, tudo o que precisamos saber é que a relação m/q para a condução de íons é muito maior do que a relação m/q de elétrons.
Assim há obviamente uma histerese (um atraso) na resposta da massiva corrente de íon para a menos massiva corrente de elétrons que interage e tenta mudar a corrente de íon e seu impulso. Esta demora na resposta do íon para o urgindo elétron pode ser manipulado agilmente e usado para criar o vácuo para adicionar energia aos íons e também aos elétrons. Em resumo, o atraso pode ser manipulado para livremente “recalibrar” o sistema, mudando livremente sua energia potencial, e aumentando dramaticamente quanta energia potencial é disponibilizada para a recarga da bateria e quanto é disponibilizada para ativar o circuito externo (perdas e ganhos).
Ao invés de pensar na energia que John emprega à bateria como a energia “ativadora”, a pessoa deve ter em mente que ela é como energia “disparada” e “cronometrada” que inicia outras certas interações fundamentais ocorrerem. Estas interações adicionais agregam grandes quantidades de energia adicional aos íons e aos elétrons, tudo livremente ou quase. Em resumo, os “interruptores” e “gatilhos” de John são certos tipos de interações do vácuo, incluindo a alta formação especializada de um resistor negativo na bateria em si. Ele então “engatilhou” esse resistor negativo de certo modo para aumentar seu funcionamento ainda mais.
O método de John faz o seguinte:
(1) Forma um verdadeiro resistor negativo de um modo inesperado, dentro de uma condução comum do ácido da bateria.
(2) Usa esse resistor negativo para extrair a energia em excesso do vácuo e fornecer a ambos aos íons em modo de carga e aos elétrons em pesado modo de funcionamento, e
(3) Adiciona vários outros estímulos os quais aumentam a aplicação do resistor negativo e mais adiante aumenta o efeito, aumentando a energia excessiva extraída do vácuo e coletada no processo de carga e também no processo de funcionamento.
Especificamente, o atraso na resposta do íon pode ser manipulado para pôr a bateria em modo de recarga enquanto o sinal do pulso de elétrons é simultaneamente colocado no circuito externo em modo de ativação. Pela manipulação da histerese e a hábil cronometragem dos pulsos do elétron e cumprimento dos pulsos, alguém pode quebrar a simetria forçada de Lorentz da descarga de excitação numa corrente geralmente fechada e voltar contendo tanto as fontes de bateria bipolar carregada e externa. Isto é possível desde que os métodos de John deliberadamente se abriram para que o vácuo de energia entre livremente, aumentado a potencialização (coleta de energia) sobre os íons bem como sobre os elétrons.
Suponhamos que “atinja” o terminal de uma bateria com uma condução instantânea extrema de um pulso de elétrons potenciais. Deixe-nos assumir que o “atinja” está no modo de “carregando-bateria”. Os elétrons conduzem instantaneamente tentando forçar os pesados íons a começarem a se mover na direção de carregamento. Por um momento a condução dos íons apenas fica ali, e depois bem lentamente (comparado aos elétrons!) começa a mover-se relutantemente em modo de recarregamento. Durante o tempo de “atraso da resposta do íon”, os elétrons continuam furiosamente a apressar sua entrada e empilharem-se sobre as placas. A densidade da carga nitidamente aumenta sobre as placas na pilha onde as cargas são “espremidas” juntas (agrupamento). Agora temos um potencial muito maior erguendo-se de repente na carga espremida agrupada, por causa do aumento de custo da densidade que lá surge.
Referencia a E.T. Whittaker, “Sobre as Equações Parcialmente Diferencias da Física Matemática, Mathematische Annalen, Vol. 57, 1903, p. 333-355. Whittaker nos mostra que uma “escala” potencial é tudo aquilo que nós foi ensinado na teoria EM 101. Se alguém não leu Whittaker 1903, será preciso faze-lo.
Como mostra Wihittaker, a escala potencial (atualmente sua reação reversa é a mesma que Whittaker analisou) semelhante a um conjunto harmônico de ondulação longitudinal bidirecional EM, onde cada par é a fase de um par conjugado. Em resumo, uma “escala” potencialmente idêntica é um multivetorial, uma entidade multi-ondular (mas abrange as ondas polarizadas longitudinais EM, e tais ondas vem em pares bidirecionais!). De fato, pois num par da fase conjugada uma onda está “adiantada” e outra está “atrasada”, as perturbações adiantadas e atrasada ocorrem juntas e simultaneamente nos eletrodinâmicos de natureza. Isto é erroneamente omitido, contudo, na teoria eletrodinâmica de Maxwellian.
De qualquer modo, “escala” nem é mesmo uma entidade de escala. Desde Whittaker 1903, a prova esteve na literatura quase um século e há pouco foi ignorada!
Desde que o vácuo QM contém esta partícula de fluxo virtual (há um modo de moldá-la) e assim conter a energia, é (ou pode ser modelada como) um tipo especial de “escala” potencial. Cada potencial EM é de fato uma mudança da densidade do vácuo de energia. Qualquer potencial EM num circuito é uma mudança ao potencial vácuo ambiente ou algum potencial intermediário que é. Rigorosamente, qualquer aumento do potencial EM num circuito é um tipo especial de resistor negativo, desde extra bidirecional, seguindo a energia EM a partir do vácuo que foi adicionado ao circuito. Contudo, eletrodinâmicas não têm reconhecido que a calibração produz um verdadeiro resistor negativo. Uma grande quantidade de energia bidirecional flui (com potenciais vastos) podendo ser livremente adicionada ao circuito a qualquer momento. Contudo, para usar estes resistores negativos de modo que extraímos energia a partir deles, podemos aprender como mais cuidadosamente usar potenciais bidirecionais de modo a aplicá-los habilmente em duas direções opostas simultaneamente.
Tópico ou professor algum jamais calculou o potencial em si, mas somente sua reação reversa. Considere isso por um instante; é bastante rigoroso. Nós fomos e aprendemos a calcular somente como energia excessiva é divergida a partir do potencial, ao redor de um pequeno ponto de unidade estático da carga (assumido), e aquele pequeno “redemoinho” de energia é suposto então ser “o potencial”. E não é. O pequeno redemoinho é a energia divergida do potencial. Chamando-o de “o potencial” é comparar um pequeno remoinho de água minúsculo em um rio bem como o rio inteiro. Mesmo erro.
Por mais de um século os eletricistas têm erroneamente “definido” a escala potencial “como um ponto” bem como a quantia de energia divergida a partir dele ao redor de um pequeno ponto estático de unidade de carga fixa. A quantia de energia “direcionada ou desviada de todos esses LWs bidirecionais ao redor de um pequeno ponto estático de unidade de carga” fixado a um ponto, possui de fato uma magnitude escalar. Para estas condições fixadas, há uma quantia fixa de energia no “redemoinho” a qualquer momento. Mas que “a magnitude de energia no redemoinho” não é o potencial; e o que é desviado do potencial.
Obviamente é um erro principal não ter sequitur “o” potencial por uma pequena quantia de si mesmo.
Como uma série de LWs bidirecionais, o potencial é um conjunto de grande importância, fluxos rápidos de energia EM, com fluxos correndo lado a lado em direções opostas. A partir desses fluxos de energia abrangendo qualquer potencial “estático”, você pode coletar muito mais energia quanto desejar, apenas adicionando mais cargas interceptadas/coletadas. A equação já é conhecida e é muito simples: W = (phi)q, onde W é o total de energia coletada (divergida) a partir de um potencial de reação cruzada phi, sobre cargas interceptadas q. Determine o phi para um valor constante, depois adicione o quanto mais de q for necessário para obter W a qualquer valor que desejar. Uma pessoa pode coletar um bilhão de watts de força de um milivolte, e.g., fornecendo cargas interceptadas o suficiente de q. A “magnitude” de um potencial não é determinado em qualquer ponto, por que o potencial é uma série de fluxos envolvendo o vácuo inteiro do universo.
De qualquer forma, de volta a nossa bateria que nós apenas “estouramos” com um pulso de elétron. Agora temos um alto potencial naquela pilha de elétrons sobre a interface com os íons, conduzindo os íons adiante. Bem, a energia potencial sendo coletada sobre tais íons (i.e., divergida ao redor deles a partir das multi-ondas potenciais) é fornecida por W = (phi) q, onde W é a energia coletada de um novo e dramático aumento potencial com uma reação cruzada (phi), sobre cargas q – neste caso – sobre os íons. E também sobre a pilha de elétrons sobre o lado do circuito da placa da bateria, por que as ondas abrangem a distância potencial em ambas as direções.
Agrupe um potencial no meio de uma linha de transmissão, e remova dois pesos em excesso em ambas as direções simultaneamente, com isso revelando sua natureza vetorial bidirecional. O novo, potencial aumentado a partir da pilha na interface entre os elétrons e íons na bateria remove dois pesos em excesso em ambas as direções dentro da bateria sobre os íons e fora do circuito externo sobre os elétrons.
Mal tal aumento potencial na pilha é realmente uma mudança ao potencial ambiente do vácuo. Ele é parte do vácuo e a reorganização dele. Alcançando através do universo em todas as direções (ou acelerando no universo em todas as direções à velocidade da luz).
Desde que as ondas LW internas abrangendo o aumento potencial na pilha são bidirecionais, nós temos adicionado energia em ambos os elétrons fora do circuito e aos íons dentro da bateria. Desde que os elétrons reajam (soltem e movam-se) muito mais rápido que os íons, podemos agora esboçar a força no circuito externo e sua carga, devido a resposta exata dos elétrons super-potencializados, enquanto ainda estamos conduzindo tais íons em um movimento interno numa direção de recarga.
Para os puristas, os elétrons realmente movem-se em média com somente uma velocidade muito pequena de impulso no circuito, muitas vezes sobre o preceito de poucas polegadas por hora. Contudo, tal média “impulsiva” é incluída de uma enorme distribuição das velocidades dos elétrons, colisões, etc. Então o que temos feito na verdade é uma mudança dramática que a distribuição subjacente à velocidade de impulso. A “corrente” num circuito não é tão simples quanto o movimento físico dos elétrons como bolas de gude através de um tubo oco, mesmo apesar de alguém livremente usar esse tipo de linguagem.
Enviei a você o documento IC-2000, no qual apontamos que não há tal coisa como uma carga isolada de forma qualquer, quando você considera as mudanças virtuais sombreadas do sinal oposto no vácuo do que tal grupo ao seu redor. Isto já está bem estabelecido na teoria QM. Então uma “carga isolada” realmente é um conjunto bipolar, onde cada um é incluído de uma peça de uma carga guardada e uma das cargas virtuais agrupadas. Cada um desses bipolares contém um potencial entre seus fins, e assim geram identicamente um fluxo LW bidirecional através do universo, alterando (estruturando e organizando) o vácuo inteiro.
Nas partículas físicas, isto tem sido conhecido por mais de 40 anos (par de Prêmios Nobel recebidos e tudo isso) que qualquer bipolar é uma simetria rompida na imensa energia virtual trocada entre o vácuo ativo e as cargas bipolares. Por definição de simetria rompida, isto significa que algumas das energias virtuais desordenadas continuamente concentradas a partir do vácuo pelas cargas bipolares, NÃO são irradiadas de volta como as fotografias virtuais desordenadas. Em vez disso, é auto-ordenada pelas cargas. Sistemas abertos que não estão em equilíbrio com seus ambientes ativos – neste caso o vácuo ativo – é permitido fazer isso, e um pólo é como um sistema aberto em desequilíbrio com o vácuo ativo. Então o componente reordenado a partir da energia emitida pelas cargas é irradiado de volta como o campo de energia EM flui, o qual interage macroscopicamente e observável com as cargas.
Rigorosamente, estas “cargas pilhadas” na placa da interface entre os elétrons e os íons têm assimetricamente autocarregado o sistema incluindo tanto os íons recarregados dentro da bateria e a corrente de elétron externa no circuito exterior agora obrigado dentro do modo de força. O vácuo reorganizado tem adicionado energia excessiva ao sistema inteiro, sendo isto o excesso de energia que foi extraída do vácuo pelas cargas pilhadas, cada com suas cargas virtuais associadas agrupadas, só assim que a carga pilhada age com um grupo bipolar.
Temos especificado uma situação e o processo do qual assimetricamente auto carregado o sistema, usando energia excessiva do vácuo. O potencial aumentado da pilha é na verdade uma mudança direta ao vácuo todo. Ele é uma organização completa do vácuo. Para o sistema a mudança no vácuo não é termodinâmica por que a energia do vácuo tem sido organizada num conjunto bidirecional de fluxos. Tal auto–organização é tolerável num sistema aberto sem estar em equilíbrio com seu ambiente externo ativo. Tudo isto é baseado em rigorosas, provas físicas, mas não estão presentes nas antigas eletrodinâmicas clássicas, as quais contêm um grande número de erros e omissões fundamentados.
O conjunto de fluxos de energia bidirecional envolvendo o vácuo todo e incluindo que o potencial aumentado à pilha, representa uma reorganização do vácuo local para um estado mais ordenado. Em resumo, negentropia. A pilha de cargas e seu potencial associado (reorganização negentropica do vácuo) constitui um resistor negativo ativo.
Este é o modo pelo qual John criou um resistor negativo diretamente dentro de uma condução de uma bateria ácida armazenada (e em diversos outros tipos de baterias também). A pilha torna-se um verdadeiro resistor negativo, extraindo um dupla-onda adicional fluindo energia a partir do vácuo exterior. O resistor negativo recebe energia do vácuo na metade dos LWs internos despercebidos que fluem de cada ponto no espaço externo para a pilha. O resistor negativo depois envia a energia organizada fora de um circuito no qual a metade do potencial externo LWs que fluí para a bateria e na direção oposta dentro do circuito exterior e sobre cada diferente ponto no universo.
Alguém deve novamente dar uma olhada em Whittaker 1903 e pensar a respeito daquela potencial “pilha” extra como um conjunto harmônico de pares de ondas longitudinais EM bidirecionais, até que essa pessoa compreenda o efeito da resistência negativa ativa claramente.
O absolutamente tolerável, justificado, resultado científico é que a energia do sistema é livremente dramaticamente aumentada (os sistemas são padronizados) a partir do vácuo negentropico. Os íons que aumentaram o fluxo de energia dentro da bateria fazem uso de mais energia que nós “colocamos”, com o excesso sendo tirado do vácuo reorganizado pela ação de um resistor negativo formado à pilha. As cargas na pilha usam mais energia, retirada do vácuo, e um potencial mais alto também fluí à velocidade da luz de volta aos terminais ao longo dos condutores, potencializando as cargas superiores e aumentando a energia interceptada divergida dentro dos condutores por cargas superiores. Desde que um recuo emf exista de um potencial mais alto na parte de trás e o potencial inicial no circuito exterior, a corrente fluí no circuito exterior (1) o circuito em modo de força, e (2) com uma maior energia coletada sobre os elétrons do aumento da energia Poynting flui divergida dentro dos circuitos condutores.
John colocou em alguns elétrons, potenciais e causas num resistor negativo. A ação do resistor negativo então superpotencializa tanto íons carregáveis da bateria como os elétrons do circuito elétrico. O vácuo fornece a energia potencial extra. Então John agora possui muito mais energia no circuito do que ele mesmo tenha empregado, ambos para re-carregarem a bateria e ativar a carga.
O laço resultado é que o sistema come seu bolo e o possuí também, cortesia de ter-se produzido um resistor negativo e enganado o vácuo ativo para no tempo presente dar-lhe muito excesso de energia (energia potencial). Este coleta alguns dos excessos de energia sobre ambos os íons re-carregais e os elétrons do circuito de volta obrigados a ativar o circuito. Perceba que a formação do resistor negativo realmente produz no circuito exterior um “emf contrário” o qual é do tipo de circuito ativado, mesmo apesar de que na bateria a corrente de íon é ainda movida e acelerada na posição de carregamento – exatamente o oposto a corrente de elétron.
Então o tempo e efeito do resistor negativo simultaneamente acrescentam energia adicional extraída do vácuo para (1) o processo de carregamento da bateria, e (2) o processo da carga de ativação no circuito exterior.
Depois nós deliberadamente cortamos o pulso intenso, com os íons agora se movendo na direção da carga e com os elétrons no circuito exterior ativando a carga. A taxa de força cortada produz um efeito muito interessante aqui também, se terminarmos isso precisamente enquanto a maioria da pilha (e potencial mais alto) ainda exista na placa de íon da interface. Neste caso, a lei Lenz se aplica devido ao prazo cortado e nos ajuda, momentaneamente, que o potencial do resistor negativo seja mais adiante aumentado dramaticamente pela reação de Lenz! Então mesmo que mais energia potencial surja no presente instante sobre os elétrons do circuito no modo “ativação do circuito”, e surja mais energia potencial simultaneamente sobre os íons no modo de “carregamento da bateria”.
O resultado deste segundo efeito é que (1) o resistor negativo é novamente aumentado, (2) mesmo se mais energia é fornecida pelo vácuo ao processo de carregamento da bateria, e (3) mesmo se mais energia é fornecida pelo vácuo pra o processo de ativação da carga.
Em resumo, os sistemas de repente e notavelmente aumentam o efeito do resistor negativo, se auto-recalibram por um segundo consecutivo de tempo, aumentando o excesso de energia extraído do vácuo!
Este segundo surge de um excesso de energia que vêm diretamente do vácuo, do aumento repentino do resistor negativo, tendo em via que esse aumento repentino bidirecional longitudinal da onda de energia EM fluí entre a pilha e cada ponto de todo espaço ao redor. Isto é que um conjunto bidirecional de pares de ondas significa; energia perceptível que fluí da pilha (fonte bipolar) a cada ponto do espaço externo, e de cada ponto externo no espaço virtual energia (complexa) flui à fonte bipolar.
Este é o segundo caso onde nós motivamos o circuito externo ser “repadronizado” e mudar sua energia potencial livremente, e motivamos os íons internos a serem “recarregados” e mudarem sua energia potencial livremente.
Novamente acentuamos que eletro-dinamicistas já assumem que qualquer sistema EM pode livremente mudar sua energia a qualquer momento; isto é chamado “repadronização”. É inexplicável por que eletro-dinamicistas não tenham focalizado sobre a real produção de circuitos auto-padronizaveis os quais assimetricamente descarregam sua energia livremente aumentada, como John fizera, a energia dissipada é usada para recarregar a bateria enquanto também é usada para ativar a carga. Em vez disso, os eletro-dinamicistas continuam a dar-nos circuitos repadronizaveis dos quais simetricamente descarregam sua energia livremente aumentada, portanto a metade da energia dissipada é usada para destruir a fonte bipolar do gerador ou bateria enquanto a outra metade é dissipada nas cargas externas e nas perdas.
Por outro lado, John usa a metade do excesso de energia repadronizada do resistor negativo para restaurar a bateria (fonte) bipolar, e usa a outra metade para ativar a carga e perdas simultaneamente. Portanto ele assimetricamente descarrega a energia livremente estimulada recebida do vácuo por meio do resistor negativo.
Mas de volta ao processo de bateria de John. Agora temos o efeito do pulso de Lenz finalmente removido e os íons movendo-se em modo de carregamento diminuindo seu ritmo agora. Desde que a lei de efeito de Lenz rapidamente foi descartada, temos um rápido reaparecimento do “desenho” dos elétrons da pilha dentro do circuito exterior para ativá-lo. Mas por pouco, os íons começam a diminuir e ainda não pararam completamente. Eles “ultrapassam os limites” por causa de sua lentidão, e continuam carregando a bateria um momento a mais. Durante este terceiro momento, os circuitos exteriores estão sendo ativados mesmo a bateria estando em modo de carregamento.
Quando todas esses mecanismos de “energia excessiva” são adicionados, alguém descobre que o excesso de energia pode ser coletado a partir do vácuo por um resistor negativo e usada apropriadamente para produzir um sistema com uma atuação de extensão tolerável COP1.0. A diferença dramática no método de John, do método convencional, é que seu método é que a mesma corrente que passa através da carga não passa novamente por trás do emf da fonte do resistor negativo bipolar para continuamente destruí-lo. Ao contrário, ele inverte a fase da corrente através da fonte do resistor negativo bipolar para restaurá-lo.
Há outros diversos esquemas que podem ser usados neste ponto. Se o pulso seguir em frente etc. este é igualado para novamente iniciar os efeitos discutidos, uma pessoa pode continuar a desenhar a força no circuito enquanto re-carrega a bateria, etc. por volta de uma sucessão de três períodos de tempo:
(1) a pilha inicial histerese, formação do resistor negativo, e efeitos associados.
(2) a seguinte reação da lei de Lenz, aumento do resistor negativo, e efeitos associados, e
(3) o período seguinte de carregamento simultâneo da bateria e ativação do circuito da pilha enquanto os íons excedidos ainda estão diminuindo e terminando..
Um artifício que às vezes John usa é cronometrar o próximo pulso inicial para apenas chegar ao tempo que os íons estão quase, mas não totalmente parados em seus modos de carga “ultrapassados” e estão preparando-se para reverter ao modo de descarga (seguindo os elétrons no circuito exterior, os quais estão nesse modo) . Com o tempo exato, a situação toda começa. Há outras diversas variações do que John também tem usado e achado efetivo.
No desenvolvimento dessa metodologia, John tempos atrás construiu vários controladores e cronômetros, e os testou com uma variedade de pulsos, largura dos pulsos, e o tempo para obtê-la toda para uma bateria de interesse específico. Ele tinha apenas uma pequena bateria ativada por um motor – um ineficiente animalzinho com somente 35-40% e eficiência normal – a qual constantemente “escapa da bateria” aparentemente (realmente, livre a energia em excesso do resistor negativo criado e manipulado na bateria) por um par de anos. O motor representou uma “carga” continuamente sendo dirigida pelo excesso de energia extraído do vácuo por um resistor negativo continuamente criado na bateria. Ele recarregou a bateria e acionou o motor diretamente fora da energia do vácuo, usando o conjunto preciso de efeitos do resistor negativo já discutido.
John tem livremente compartilhado seu trabalho com muitos pesquisadores. E.g., um excelente engenheiro de alteração na micro-onda chamado Bill Nelson visitou John, observou algum projeto em andamento, e argumentou corretamente que o motor era apenas uma carga e não desempenhava função alguma na produção do excesso de energia. Então Nelson e outro engenheiro usaram uma luz elétrica incandescente como carga, ajustando os pulsos e o cronometrando apropriadamente, produzindo uma pequena unidade que manteve sua bateria carregada enquanto continuamente iluminava a luz incandescente. John compartilhou sua pesquisa com Jim Watson, que foi bem sucedido em desenvolver uma versão que ativou um motor muito maior (8kW), o qual ele demonstrou em uma conferência em Colorado Springs. Watson e sua família foram misteriosamente impedidos de todo contato, de forma que até mesmo seu financiador não pôde encontrá-lo. Ron Cole visitou o laboratório de John freqüentemente, e ambos construíram diversos projetos bem sucedidos e similares juntos.
Há diversos outros poderosos esquemas que podem ser trabalhados, usando o resistor negativo criado dentro da bateria pela divisão das fases da corrente. E.g., com os íons movendo-se em modo de descarregamento e o circuito sendo ativado, uma pessoa pode novamente introduzir um grande pulso de voltagem aos elétrons pelo carregamento, e a energia sobre os íons guiando o circuito ativado. Agora a pilha ocorre mais forte, por que os íons continuam suportando em modo de carregamento a energia aumentada, os elétrons são forçados para manter-se perfurando mais densamente se opondo a eles, enquanto ainda na outra extremidade os elétrons são igualados mais fortemente ativando assim o circuito momentaneamente devido ao aumento de energia repadronizada. Então a pilha torna-se mais alta do que antes, aumentando seu potencial muito mais devido ao efeito “carga pressionada” sendo maior ainda. Em outras palavras, criamos até um melhor “resistor negativo” para pilha. Isto irá imensamente amplificar o potencial dentro do circuito, e também imensamente aumentar o potencial sobre os íons “ativados”, então os íons terão mais energia para fornecer a pilha e ao circuito, como fazem os elétrons no circuito. Novamente, quando o pulso “estalo-reverso” nitidamente remove a extremidade arrastada, alguém obtém o efeito da lei de Lenz para um crescimento avançado.
Há uma grande variedade de esquemas de energia excessiva úteis que podem ser trabalhados e aplicados, todos usando livremente a energia em excesso obtida do vácuo por um resistor negativo e manipulada na bateria.
Uma vez alguém compreendeu o efeito do resistor negativo de John e como obtê-lo, como aumentá-lo, e como sustentá-lo rapidamente, depois pôde auxiliar o motor (ou outra carga) e a bateria para funcionarem como um sistema auto-ativador, sendo perfeitamente aceitável pelas leis da física e termodinâmica. Por causa do efeito do resistor negativo e sua extração da energia excessiva do vácuo, este abriu um sistema dissipável que pode render mais energia do que a energia química que é dissipável na bateria. De fato, a energia química não é dissipável, mas permanece, quando os efeitos de adaptação e resistência negativa são ajustados adequadamente. Então tudo esvai da energia do vácuo do resistor negativo.
O ponto é o seguinte; O sistema possui duas correntes principais diferindo imensamente em seus tempos presente e respostas, que podem ser beneficiados para obterem os efeitos do resistor negativo. Então porquê todos os nossos teóricos continuam a assumir uma “simples corrente” interna e através da bateria? Se alguém ignorar a dualidade, vai apenas prejudicar qualquer efeito passageiro do resistor negativo e tal efeito não irá ajudar, pois a pessoa irá obtê-lo erroneamente como ao contrário de alguém que o obtém de modo certo.
Mas se nós sabemos o que acontece lá dentro, e deliberadamente manipularmos o fenômeno como John Bedini tem feito por anos, podemos fazer uma bateria recarregar-se a si mesma ao mesmo tempo em que está ativando o circuito exterior, por causa do resistor negativo formado na bateria e manipulado devidamente. Na verdade a energia extraída do vácuo é ativada tanto pelo carregamento da bateria pelas cargas e perdas do circuito.
Nós mostramos que tais efeitos do resistor negativo podem de fato ocorrer numa bateria que está quase descarregada, e John também demonstrou tal formação e operação do resistor negativo específico numa bateria quase não carregada por um determinado período de tempo.
Para facilmente construir e adaptar o sistema, John prefere geralmente usar duas baterias e alternar entre elas. Ele irá carregar uma como ostensivamente parte adicional da carga, mas ajustando o tempo de todos os seus pulsos no processo de carregamento para dramaticamente abrir o processo e obter a injeção de uma grande quantidade de energia excessiva do vácuo por meio de uma fenomenologia que descrevemos acima. Entretanto, a outra bateria está ativando o circuito normalmente. Então ele apenas alterna, e re-carrega a primeira bateria incluindo a evocação dos efeitos do resistor negativo, enquanto usa a força da segunda bateria recarregada. A quantia de energia carregada excessiva engana o vácuo ao fornecer enquanto carrega a bateria, é energia “livre” que ele pode depois usar para ativar o sistema quando alternar a bateria re-carregada dentro da posição sistema-ativado. Ele continua a alternar, enquanto produz um sistema dissipável aberto de auto-ativação, extraindo livremente sua energia da atividade do vácuo. Neste caso, ele realiza o carregamento da bateria mais rapidamente pelos efeitos do resistor negativo do que apenas com a simples energia que ele emprega em seu pulso e sua “corrente normal de carregamento” para a bateria. Ele “abre” que o processo de carregar a bateria e subsistema o modo como descrevemos, de que o vácuo então fornece mais do que a metade de energia empregada ao carregar.
Agora para os skeptics que amam citar a segunda lei da termodinâmica clássica. As termodinâmicas clássicas são o equilíbrio necessário. Enquanto o sistema está aberto e recebendo energia excessiva do vácuo, está distante do equilíbrio e não tem que obter o antigo equilíbrio termodinâmico com sua infame segunda lei. De fato, a termodinâmica clássica nem se aplica, incluindo a segunda lei. Aqui está uma verdade mágica: A energia de um sistema aberto que não está em equilíbrio é sempre maior do que a energia do mesmo sistema em equilíbrio. Adeusinho segunda lei da termodinâmica para sistemas desequilibrados.
Nos sistemas do John, a termodinâmica de um sistema bem distante do equilíbrio como seu ambiente ativo (neste caso, o vácuo ativo) e solicitado rigorosamente. Como é bem conhecido nesse tipo de termodinâmica, a um sistema desequilibrado é permitido a:
(1) se auto-ordenar,
(2) auto-oscilar ou se auto-rotar,
(3) produzir mais energia do que o próprio operador emprega (o excesso é apenas tirado do ambiente ativo, neste caso o vácuo),
(4) se auto-ativar e ativar uma carga também (neste caso, toda a energia é tirada do ambiente ativo, neste caso o vácuo ativo), e
(5) apresentar negentrofia. Os projetos de John têm estabelecido todos os cinco efeitos por anos.
Em outras palavras, as leis da física já permitem que isto ocorra. Temos apenas que corrigir a velha lei e toda noção de falha nas eletrodinâmicas que ativa o circuito exterior. Baterias e geradores não usam a energia imposta a eles (gerador de energia fusa) ou disponível a eles (energia química na bateria) para ativar o circuito exterior! Eu expliquei isso no relatório IC-2000. A energia química disponível em uma bateria e na energia fusa imposta a um gerador são dissipáveis somente para restaurar a fonte bipolar que nossa corrente fechada guia ativa os sistemas que continuam se destruindo pelo desígnio.
Nenhuma das leis da natureza, da física, ou termodinâmica são violadas pelo acesso do resistor negativo de John. A conservação da lei de energia é obedecida em todos os tempos, a partir do curso está reconhecida por sistemas abertos dissipáveis. Como um exemplo, Ilya Prigogine foi agraciado com um Prêmio Nobel por suas contribuições para termodinâmicas sem equilíbrio de sistemas similares sobre os quais estamos falando a respeito.
Só quis colocar as coisas mais corretamente. Você pode fazer um sistema único a qualquer hora que desejar, com uso hábil de uma bateria ácida condutora (ou duas delas) onde você pode prestar meticulosa atenção à produção e ao uso de um resistor negativo dentro da própria bateria. A ciência está lá e está correta. Já está na física, mas ainda não está seriamente imperfeita a eletrodinâmica clássica. As bases totais têm estado nos livros didáticos por décadas, mas não aplicadas pelos inventores da força do sistema EM. Em lugar disso, eles continuaram ignorando o vácuo ativo e a criação e manipulação dos resistores negativos nas baterias por meio da corrente separada e habilmente manipulada.
Quantos leitores têm pensado em fazer uso dos diferentes tempos de resposta apreciavelmente da corrente de elétron e da corrente de íon? Quantos professores têm pensado sobre isso? Quantos livros didáticos mencionaram tal assunto? O que o texto EM aponta é que um potencial scalar é realmente um conjunto de fluxo de onde a energia EM bidirecional longitudinal, condicionada e organizada o vácuo inteiro? Que artigo num jornal científico contém isso? Uma pessoa obtém o ponto após somente uma reflexão de momento.
Agora para os cientistas, engenheiros avançados, e os planejadores estratégicos. O que é necessário para fazer todo isto rigorosamente é o desenvolvimento e uso de um sistema de instrumentação dupla. Precisamos desenvolver um sistema de instrumentação próprio para medir e retratar a corrente de íon na bateria e suas ações, e simultaneamente medir e retratar a corrente de elétron nela e na interface. Depois uma pessoa pode adicionar os instrumentos padronizados para monitorar a corrente de elétron, voltagem, ângulos de fase, e força no circuito exterior.
Bem, para obter estes sistemas de instrumentação “internos”, precisamos inscrever alguns bons eletro-químicos, que sabem a respeito da medição de coisas como essa, sabem sobre overpotentiais sobre eletrodos e placas e tal, compreender todas as reações químicas internas e do íon incluindo suas energéticas, e tem trabalhado técnicas de medição para tais matérias. Para um engenheiro elétrico. O problema geralmente aparece insolúvel (muitos, e.g., não possuem conhecimento da teoria sobrepotencial, ou da teoria da dupla superfície, ou a diferença múltipla nos tipos de corrente numa bateria, etc.).
Precisamos realmente apenas de um bem direto e projeto cientifico bem consolidado por uma boa equipe científica, para desenvolver a instrumentação e procedimentos, e depois desempenhar testes suficientes para completamente explorar e medir a fenomenologia em toda sua glória. Depois os teóricos principais podem produzir um ótimo modelo teórico, incluindo a interação entre a energia do vácuo e o circuito, enquanto os projetistas nos fornecem uma boa media e sistema de instrumentação para a medição precisa de tais sistemas. Uma vez obtivemos um modelo teórico experimentalmente ajustado e conseguimos o sistema de instrumentação, depois iríamos empregar uma engenharia aplicada qualquer, para desenhar e construir sistemas de baterias carregadas auto-ativadas (geralmente como sistemas abertos extraindo e usando habilmente a energia onipresente do vácuo) sobre uma escla massiva para o mercado mundial.
Universidade e laboratórios respeitados devem converter tal trabalho como um assunto de grande prioridade cientifica. Deve então a Fundação de Ciência Nacional e a Academia Nacional de Ciências, o Departamento de Energia, os títulos privados de pesquisa, as Fundações Ambientais, etc. Se elas fizerem isso, depois, nós vamos todos obter projetos que abasteçam nossos automóveis, casas e fábricas diretamente. E também obteremos uma gigante limpeza da poluição da biosfera.
Precisamos, contudo, dar a atenção novamente a um ponte chocante acima de todos os demais. Baterias e geradores não podem eles mesmos ativar seus circuitos exteriores. Por favor, leia tudo novamente, e perceba a importância do que estamos dizendo. Toda aquela dissipação do eixo de energia empregada a um gerador faz, ou a dissipação da energia química utilizável em uma bateria faz, é trabalho empregado sobre as cargas internas para separá-las e formar a fonte do resistor negativo bipolar. Nem um simples jaule daquele eixo de energia dissipada do gerador ou aquela energia química dissipada da bateria levada pelo fio de alta tensão. Cada circuito elétrico e carga elétrica são agora e sempre ativados pela energia extraída diretamente de um vácuo por uma fonte bipolar agindo como um resistor negativo devido ao seu conhecimento de sua simetria violada no feroz fluxo de energia do vácuo.
Para compreender claramente esse fato assustador, devemos temporariamente colocar aparte os 136 anos de eletrodinâmicas ultrapassadas (o relatório seminal de Maxwell foi entregue em 1864), e se voltou para as partículas físicas, por causa dos velhos eletrodinamicistas não possuírem um vácuo ativo nas equações, e ainda não está lá.
Posteriormente aos anos 50, físicos de partículas descobriram e provaram experimentalmente a simetria violada, e também que cada bipolo é uma simetria violada na constante mudança de energia virtual entre o vácuo e as energias bipolares. A melhor definição de “simetria violada” significa que algo virtual tornou-se perceptível. Isto quer dizer que parte daquela ferocidade, virtual, energia desordenada continuamente absorvida pelas cargas finais dos bipolares, não é irradia novamente como virtual energia desordenada – mas como perceptível energia ordenada. Em resumo, a fonte onipresente bipolar é de fato um resistor negativo onipresente por excelência.
A fonte bipolar, uma vez feita, é um verdadeiro resistor negativo que livremente extraí perceptivelmente, campo de energia utilizável do vácuo, e sua emanação através dos terminais do gerador ou bateria. A energia de efusão move-se a velocidade da luz através do espaço cercando os condutores do circuito exterior, e geralmente comparando a eles. É um pedaço minúsculo convergente nos fios, por que em “revestimento” ou camada de limite do fluxo total na superfície dos condutores, essa parte do fluxo ataca as cargas da superfície e obtém energia divergida nos fios para ativar os elétrons do circuito.
Cada circuito elétrico e cada carga elétrica estão e sempre têm sido ativados por energia extraída diretamente do vácuo por um resistor negativo de fonte bipolar. Tal afirmação é totalmente justificada na física das partículas, mas não nas eletrodinâmicas. Os eletrodinamicistas e os líderes da comunidade cientifica tem-se recusado a mudar os estabelecimentos passados e abrir uma brecha na teoria EM, até mesmo ensina uma grande porção tem sido ensinada desde 1867 que substancialmente muda suposições estabelecidas usadas originalmente para construir a teoria.
A energia extraída por uma fonte bipolar a partir do vácuo espalha-se pelos terminais de baterias ou geradores, preenchendo todo o espaço ao redor dos condutores exteriores. Uma boa ilustração desse incrível fluxo de energia é mostrada em Kraus. Eletromagnéticos – Quarta Edição. A magnitude do fluxo de energia extraído é tão grande que pasma a imaginação. Num simples pequeno circuito, 10exp13 vezes como muito é interceptado no pequeno “revestimento do fluxo” pelo circuito e divergido dentro do circuito para ativá-lo. Bem, A enormidade desse fluxo de energia é extraída do vácuo pela fonte bipolar é totalmente mistificada e envergonhada, ou era altamente vergonhosa em meados de 1880.
E nisto reside uma das maiores gafes científicas de todos os tempos.
O fluxo de energia através do espaço foi independentemente descoberto por Heaviside e Poynting e ao mesmo tempo. Poynting somente achou e explicou o pequeno componente fraco do fluxo de energia que geralmente penetra o circuito – em resumo, a energia naquele fluxo “pequeno revestimento ” diretamente sobre a superfície dos condutores. Ele jamais imaginou aquele componente não divergido, interceptado de energia inteiramente perdendo-se no circuito e sendo simplesmente desperdiçado. Mas Poynting publicou mais acessivelmente, enquanto Heaviside publicou mais obscuramente, e a teoria do fluxo de energia EM foi nomeada após Poynting.
Heaviside realizou o completo fluxo de energia, incluindo um enorme componente não divergido que inteiramente perde o circuito – o componente que Poynting perdeu. Heaviside também corrigiu Poynting sobre todo o fluxo de direção (Poynting o perdeu por 90 graus). Perceba que Maxwell já havia morrido naquele tempo.
Então o grande Lorentz apresentou o desenho do fluxo de energia, e enfrentou um enorme problema. Como alguém descreveria o enorme inexplicável fluxo de energia não divergida de Heavisise que foi derramada mais adiante a partir desses terminais? E por que o circuito fez o circuito pegar uma fraca pequena fração de Poynting do fluxo total? Tal rendimento possui mais energia do que mesmo um bando de sistemas de ativação contém ou foram pensados a renderem. Naquele instante não foi absolutamente um modo concebível para explicar a enorme magnitude do componente do fluxo de energia não divergente.
Então Lorentz enfatizou sobre um estratagema. Ele eliminou o problema especialmente após solucioná-lo. Ele argumentou que o componente não divergido de Heaviside do fluxo de energia era “fisicamente insignificante” por que este não fora usado no circuito e nem sequer fora introduzido nele. Então ele integrou o próprio vetor do fluxo de energia ao redor de uma superfície fechada ao redor de qualquer pequeno volume de interesse. Voila! Esse pequeno truque descartou que o enorme e incômodo componente não divergido de Heaviside do fluxo de energia (é fisicamente ainda ao redor e cada circuito, mas o circuito não a pega e os eletrodinamicistas a ignoram.). O truque de Lorentz conservou o componente de Poynting, e desde que é a energia que penetra o circuito e é coletada por ele, depois esta será a energia que o circuito dissipará eu suas perdas e cargas. Então esta irá igualar nossas medidas instrumentais, desde que meçamos a dissipação. Tenho uma referência de 1902 de Lorentz onde ele dez esse pequeno truque de integração, mas está num livro então ele muito provavelmente transformou previamente num artigo cientifico o qual ainda não localizei.
De qualquer forma, seguindo Lorentz os eletrodinamicistas apenas arbitrariamente jogaram fora mais energia EM utilizável associada com cada circuito que eles retiveram. Todos os eletrocinamicistas entram em acordo, e eles ainda estão nele depois de um século, seguindo junto à cadência de Lorentz. O fluxo de energia negligenciada de Heaviside é ainda fisicamente lá com uma organização especial negentropico do vácuo cercando cada circuito, apenas esperando para ser usada. E.g., se você retroceder o efeito o componente do fluxo de energia transmitida de Heaviside, você pode mandá-lo através das cargas da superfície do circuito e conseguir um pouco mais dela. Faça repetidamente em muitos tempos–como numa mídia ativa opticamente espalhada intensamente–e você obterá assimetricamente ego-regauging e o que tem sido chamado de ” lasing sem inversão populacional “. Ou apenas ressonar uma carga interceptiva — como feito por Letokhov e Bohren — e eliminará uma grande reação geométrica cruzada e coletará energia adicional do componente de Heaviside (18 vezes muito mais energia que uma coleta idêntica, mas estática). Letokhov tem publicado em todos os tipos de jornais sobre este assunto desde 1957. Num artigo em Física Contemporânea ele foi livremente chamado de coleta de excesso de energia e emissão um processo por um “demônio de Maxwell” — em outras palavras, um tipo especial de resistor negativo.
O ponto principal é que esse sistema único e os resistores negativos têm sido construídos e demonstrados por diversos inventores e cientistas tais como Bedini, Golden, Nelson, Watson, Letokhov, Bohren, Chung, Kron, Sweet, etc. Eles funcionam, e de fato John pode demonstrar um a qualquer hora. Mas ao invés de um convincente atenção cientifica e tratamento cientifico cortês, os cientistas e inventores que foram pioneiros em legitimar a área total única tem caçado, importunado, difamado, etc. Carreiras de legítimos cientistas esforçados em investigar cientificamente esta área têm sido freqüentemente arruinadas.
O que é necessário não é outro grupo de mesquinhos “capitalistas” e artistas miseráveis procurando por fortuna pela venda de ações e licenças ao público crédulo. O que é necessário é para a comunidade cientifica organizada encare sua responsabilidade e seus sérios erros sobre eletrodinâmicas, e (1) corrigir as terríveis velhas eletrodinâmicas clássicas como um assunto da mais alta prioridade cientifica, incluindo eles aos níveis de fundamentos, (2) converter em fundos legítimos investigadores, cientistas, engenheiros, e interventores sérios do sistema ativo EM unidade antes deles produzirem o modelo de demonstração final; da mesma maneira que eles converteram em lucros as pesquisas sobre fusão quente por décadas sem o processo sempre adicionando um simples watt a linha de força, (3) fixar a parte pelo menos 1% do orçamento de pesquisa de energia para alta prioridade dos sistemas de vácuo-energia-ativada e pesquisa de fenomenologia, e (4) reconhecer que instituições principais convencionais as quais são o baluarte da presente teoria possui experiência zero, técnica zero e comumente tolerância institucional para a área de novos sistemas EM unidade. Eles nem mesmo possuem, e não desejam desenvolver, qualquer teoria legitima de sistemas de força EM tolerável como sistemas abertos em desequilíbrio com o vácuo ativo, livremente usando a energia via a criação e manipulação dos resistores negativos internos.
A comunidade cientifica – incluindo os principais jornais e associações científicos – devem agora honestamente enfrentar sua energia e responsabilidades bio-esféricas e reavaliar sua posição adversária sobre os sistemas de força EM unidade Por décadas a comunidade tem tido um papel essencial do problema da energia do vácuo, não parte da solução da energia do vácuo. Ela já o intercepta, controla, “corta” prepara e envia os pacotes de orçamento de pesquisa de energia, o qual todos esses professores pesquisadores, estudantes astutos, e jovens pós-doutores devem buscar encontrar, numa feroz competição. A comunidade cientifica já tem pré-determinado o que deve e não deve ser permitido como pesquisa tolerável de sistema de força EM. E seu aflito passado registra como um adversário dos sistemas de força EM unidade falam por si mesmos. Seus anos de negligência e prática opositora eletrodinamicamente-iniciada a extração da energia do vácuo tem resultado no grande aumento de poluição do planeta e uma ameaça e sobrevivência de cada espécie, incluindo a própria espécie humana.
É cientificamente inaceitável quando a comunidade cientifica ainda implicitamente proclama a “fonte de carga” ostensivamente criando toda aquela enorme energia em seus campos e potenciais alcançando através o universo em todas as direções. Em resumo, o EM clássico excluiu a interação do vácuo em sua teoria do sistema de força, e implica que a “fonte de carga” livremente cria todo esse campo de energia e energia potencial alcançando através do universo em todas as direções, e cria isto diretamente do nada. Ainda esta mesma comunidade habitualmente confronta a sério sistema dissipativo aberto EM investigado com o rótulo de sendo um “perpetual motion machine nut”. Em nossos piores pesadelos, não pudemos começar a advogar tal como uma vasta ordem de movimento de máquinas perpétuas como o atual estabelecimento cientifico, o qual advoga cada fonte de carga no universo como uma máquina de movimento incessante do tipo espesso, ignorando uma resolução do problema da fonte de carga que tem sido tolerado por quase meio século na física de partículas.
Muitos cientistas habilidosos têm tentado obter mudanças eletrodinâmicas e corrigirem as falhas – incluindo o ganhador do prêmio Nobel Feynman e o grande John Wheeler, como também muitos outros tais como Barrett, Evans, Comille, Lehnert, Yang, Mills, Vigier, de Broglie, etc. Quando Maxwell construiu sua teoria, o elétron o átomo e os núcleos atômicos não haviam sido descobertos. As três dúzias de eletrodinamicistas mundiais acreditavam no éter material, então para eles não havia lugar em todo o mundo onde a massa fosse ausente. Uma “carga” era apenas um pedaço de fluído elétrico, nem mais, nem mesmo. Maxwell escreveu uma teoria de um material fluído, e ele também deixou de fora metade da energia, metade da onda no espaço, etc. por que ele omitiu a terceira lei de reação Newtoniana. Tanto mecânicos e eletrodinamicistas continuam a omitir um dos mais fundamentais princípios de toda natureza: que o efeito age novamente através do processo de observação sobre a causa. Este princípio não aparece, contudo, na relatividade geral. Mas na mecânica e na eletrodinâmica, como um resultado desta terrível omissão, a terceira lei de Newton permanece um efeito sem uma causa, misticamente aparecendo de lugar nenhum e produzindo aquela metade da energia e o efeito que Maxwell erroneamente omitiu.
A proposta deste longo artigo é diretamente clarear as coisas sobre o que John Bedini tem feito em seus projetos sobre overunity battery powered, incluindo algumas que tem sido auto-ativadas.
Uma palavra final sobre entropia. Situar simplesmente, entropia refere-se à desordem no aumento de energia, onde a desordem é o efeito. Mas a reação contrária do efeito sobre a causa, omitida por mecânicos e eletrodinamicistas, mas presente na relatividade geral, não foi levada em conta. Esse princípio significa que cada instante há uma desordem de energia, há simultaneamente uma reordenação de uma quantia igual de energia. Entropia e negentropia ocorrem como gêmeos, pela simples ocorrência do potencial como um conjunto harmônico da fase bidirecional unindo pares de ondas longitudinais EM. Nós geralmente aplicamos um conjunto dessas ondas (o tempo atual) e ignorar o segundo conjunto (o tempo reverso ou fase conjugada). Em cada experimento onde uma onda de entrada EM do espaço atingi uma linha de antena receptora, não somente faz os elétrons Drude recuarem, mas também o núcleo positivo recua com igual energia, apesar de altamente úmida por causa da enorme relação m/q do núcleo. Eerily, centenas de milhares de cientistas e engenheiros tem pensado em medir o recuo do elétron Drude e atestar que eles são medindo a perturbação da “onda de entrada”. Não é bem assim. Eles estão medindo o efeito da metade da interação, a outra metade da causa omitida por Maxwell interagiu com o tempo reverso do núcleo, e produziu a terceira lei da força de recuo de Newton. Cada cientista irá reconhecer o recuo seguimentado do núcleo, depois irão misticamente evocar um demônio que permanece na linha, observa o distúrbio dos elétrons, e pontapé o núcleo igualmente e opostamente. Uma situação similar ocorre numa linha da antena de transmissão, onde o núcleo recuado também perturba a extensão ao redor com igual energia como perturba os elétrons Drude. Igual perturbação de energia de ST significa igual curvatura de perturbação ST. Então as duas ondas de perturbação ST são lançadas simultaneamente, não uma. Uma é uma onda de tempo atual, e outra é uma onda de tempo reverso, emparelhadas juntas. Olhe deste modo. O vácuo é um potencial gigante, o que significa que pode inteiramente ser decomposto dentro dos conjuntos de pares de ondas longitudinais bidirecionais EM. Perturbação de Qualquer fazem vácuo deve ser um distúrbio dessas ondas bidirecionais,com isso produzindo um distúrbio de paridade de ondas bidirecionais, onda ” de não arrancar fio “. Não há cordões físicos no vácuo! Maxwell omitiu a metade do tempo reverso do distúrbio do vácuo, por que o átomo, núcleo, e o elétron nem mesmo tendo sido descoberto naquele tempo, e por que ele assumiu o cordão da onda como prioridade. O raciocínio foi apenas que um simples fluido elétrico sob tensão elástica foi perturbado.
De qualquer modo, eu queria explicar o que John Bedini está fazendo naquela condução ácida da bateria, e por que seus sistemas realmente funcionam. Ele tem feito enormes experimentos por anos. Ele construiu muitas unidades que exibiram o efeito overunity devido a criação do resistor negativo na bateria, e algum que também exibiram o efeito auto-ativador. Com um pequeno fundo e suporte científico próprio, uma equipe de cientistas trabalhando com Bedini pode rapidamente produzir sistemas de força EM overunity, o modelo teórico, e o sistema de instrumentação. Os tipos de sistema de Bedini são baratos e facilmente produzidos em plantas industriais convencionais. Desenvolvimento e disponibilidade de tal tipo de sistemas de resistor negativo de Bedini começará um rápido, resolução mundial do então chamado problema de “energia”. Isto também iniciará uma limpeza rápida desta biosfera sofredora que está sendo agora envenenada e destruída por combustão de hidrocarbono desperdiçando produtos a cada aumento de valor. Isto também revolucionará os padrões vivos de desenvolver nações e pessoas.
A despeito da difamação prévia e presente das pesquisas de overunity por uma comunidade cientifica, eu tenho grande fé no método cientifico, uma vez este sendo posto em funcionamento e ser consolidado. Mas agora mesmo, nossa própria comunidade cientifica continua a impor seriamente teorias ultrapassadas e aproximar-se dos laboratórios e cientistas, e bloquear ativamente as pesquisas dos sistemas de força EM overunity innovative que poderia salvar este planeta e a humanidade. Nós podemos fazer melhor do que isso, e é o que devemos fazer. Além do mais em algumas décadas nenhum dos restos dos trabalhos científicos irá importar de qualquer maneira. Como a natureza nós estamos agora destruindo este humanidade elevada subitamente e destruindo a nós mesmos.
Obrigado Jerry, pela paciência com este por demais longa explanação do método de Bedini. É de grande importância – para os pesquisadores, inventores, cientistas, nossa nação, e cada ser humano sobre este planeta.

Minhas maiores considerações,

Tom Bearden