PRINCÍPIO DA UTILIDADE
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Por algum motivo maior o “Todo” determina que tudo seja útil nos Universos de sua Criação, tudo é útil e quando cessa a utilidade, seja do ser, seja da célula dos universos ou dos átomos na forma como se entende naquele “momentum”, então, o “Todo” determina que se extinga aquela formação atômica ou de formas, que ainda não entendemos “inclusive situacionais” para que tal forma ou situação passe a agir de outra forma – forma esta que o “Todo” entende ser mais útil.
Esta mudança ou transmutação ocorre quando se exaure todas as possibilidades, seja dos seres ou dos Universos, como já disse acima, na grande teia da vida, seja de uma bactéria, seja de uma constelação, seja de uma atitude, seja sentimento humano ou o instinto animal, pois, o Princípio da Utilidade se conecta com o Princípio do Mentalismo.
Ao entendermos, por exemplo, que uma célula é uma unidade de inteligência, que o Universo é um fractal e que “tudo que está em cima é igual ao que está embaixo”, entendemos que tudo passa a ser totalmente útil no Universo. É essa utilidade que nos dá a sensação da vida que é o que nos impulsiona para a evolução e quando por algum motivo ou conexão ou interconexão ou extra conexão, os elementos da utilidade tornam-se motivados por outras situações, onde, tais partículas de oscilação ou vibração em dimensões de preferência do “Todo” para um melhor aproveitamento destas partículas
O “Útil” se extingue nesta forma ou “momentum” e parte para outra forma, situação, para novas vidas e para novas formas situacionais.
Tudo está conectado pelo “Todo”; tudo está ligado à mente do “Todo”. Logo, o Princípio da Utilidade determina que o “Todo” sabe todas as conseqüências e sua “Utilidade” como o “Princípio da Causa e Efeito” das mudanças, finalizações de vida como a entendemos hoje, ou mesmo o início da vida de uma idéia de um processo de dificuldade ou prosperidade da vida ou mente, quando uma das leis da “Polaridade” se interpõe, isso significa que, utilizando a lei da “Utilidade”, entendemos que quando se plasmam estas situações expostas acima o “Todo” em sua mente já entendeu que “ocorra o que ocorrer” tal situação será útil daquela maneira, ou seja, entramos aí na resposta de outro “Princípio da Lei de Causa e Efeito”.
O “Princípio da Utilidade” nos responde e fundamenta a casualidade que agora fica entendido como “Utilidade”. Uma vez que entendemos que o acaso não existe ou não ocorre sem um motivo e que tal situação só ocorre porque ainda não entendemos tal lei, podemos agora concluir que o princípio da “Utilidade” vem explicar que na mente do “Todo” tudo é útil de tal forma que ou na criação ou na extinção de qualquer coisa, seja ela material ou antimaterial, seja ela massa escura ou além de nossa compreensão tudo obedece à interconexão dessas ações, logo, o “Princípio da Utilidade” vem nos fundamentar o que se diz quando a expressão de forma de pensamento afirma “o que não é bom para tal situação é excelente para outra”, tal raciocínio é a clara demonstração do “Todo” para exemplificar que o que é útil para determinada coisa, que segue seu atual estágio evolutivo não o é para outro até que seja.
Esta evolução que se dá transmutando a utilidade atual para um próximo nível de utilidade acaba interferindo em infindáveis campos situacionais visíveis ou invisíveis como já disse e justamente o “Princípio da Utilidade” é o que vai interferir nestes campos quando o que não for mais útil para o “Universo” do Ser (por exemplo, uma transmutação ocorre em nível de consciência cósmica deste ser e ele passa, então, a ter outros níveis de utilidade para o Universo que está na mente do “Todo”).
Através da transmutação, o ser pode agir e transmutar a atual situação na mente do “Todo”. Ao conseguir tal intento, o Universo, que é uma criação do “Todo”, entende que essa transmutação gerará níveis de utilidade diferentes e o ser será útil para a evolução própria, para os propósitos da mente do “Todo”, para os outros seres, pelas mudanças que gerará com a auto transformação e colocará estes outros seres envolvidos por esta mudança de uma forma mais útil para a vida, fazendo-os se sentirem impelidos a entenderem como poderão se tornar mais úteis nestas mudanças.
É a causa e efeito: o útil gera uma causa que torna por sua vez o inútil em útil novamente, pois, tudo na mente do todo é útil, tudo no Universo tem utilidade, o que destrói é construído de uma forma mais útil, seja um Universo, seja uma vida, quando se exaure; a utilidade do ser em determinado plano se dá porque em outro plano e outra forma, ele será mais útil para si ou na mente do “Todo”.